Sou dos que Queirós tinha convencido, faço parte daquela imensa maioria que aplaudiu o seu regresso à selecção. Mas também faço parte dos que se desiludiram e que hoje estão muito longe de estar convencidos. Apesar disso, e de me parecer que o seu actual discurso optimista se baseia exclusivamente no que considera ter sido a sorte de apanhar a Espanha - a eliminação às mãos da Espanha será sempre desculpável - aplaudo a jogada psicológica da chamada de François Pienaar. Não sei se resultará, mas é bem pensada.
A sua história mítica, imortalizada em Invictus, terá salvado um país. Diz-se que ganhou muito mais que um campeonato do mundo, ganhou um país...
Mas aí o treinador era o melhor do mundo: Mandela!
Alivia pensar que a contestação ao governo irá aumentar nos próximos dias.
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