Olá !
Concordo consigo. A comparação não é adequada nem possível quanto ao Holocausto.
Não foi o meu intento.
Mas há que estar atento e, para isso, a memória deve permanecer. Tal como faltam ruas, em Portugal, com o nome Souza Mendes.
Os "roms" não foram enviados para campos da morte.
Nem a Bulgária nem a Roménia são, hoje em dia, os campos da morte.
Chocou-me isso sim a forma : Porquê separar as mães e os pais dos filhos ? Porquê estigmatizar uma comunidade publicamente ?
Qual o interesse político futuro ?
Uma coisa é certa : A denúncia desta forma de procedimento é, primeiramente, um acto de políticos de direita ( Gaulistas ). A esquerda tomará o comboio em andamento. Se é que os Gaulistas são de direita . Se calhar são pré-históricos !
Abraço,
Nuno
Não sei responder às suas questões, que não serão mais que uma reflexão sobre o que poderá ter sido uma manobra política que não atingiu os fins previstos, mas todos os países soberanos têm a legitimidade de definir a sua política de recepção de estrangeiros. A Europa precisa de estrangeiros também para corrigir a sua reduzida natalidade, mas isso não é o mesmo que deixar que regras definidas para promover bem estar geral sejam pervertidas e utilizadas para usufruto individual.
Já aqui falamos da dignidade humana e estou em crer que esta só existirá para quem faz por merecer um tratamento digno e não para os que se recusam em entrarem no sistema. Posso estar enganado, mas isto é o que penso.
Um abraço
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