Ouvi há dias alguém a contar uma estória sobre o descobrimento do Brasil. Segundo o relato esse acontecimento histórico ocorreu num dia de chuva. Em resultado disso o português vestiu o índio, o selvagem. Foi pena que estivesse a chover pois se estivesse calor teria sido o selvagem a despir o português. Ignorando as eventuais leituras antropológicas desta estória não deixa de ser caricato que mais de quinhentos anos depois seja o brasileiro, o selvagen, num período de franco crescimento económico a incomodar o português, falido, com perguntas que o faz desabafar: "Que selvejaria, pá!"
Tivéssemos um PM de direita e os spin doctors do PS não hesitariam em acusa-lo de xenofobia e colonialismo retraído.
O Palácio Golestan é o mais antigo monumento de Teerão. Foi construído no sec. XVI durante a dinastia Safavid e foi adoptado como residência oficial do Xá, quando no sec. XVIII Teerão substituiu Shiraz como capital da Pérsia. Imagem de mais um detalhe da sua decoração.
O Palácio Golestan é o mais antigo monumento de Teerão. Ao fundo o Trono de Mármore onde o Xá assistia aos pedidos que lhe eram dirigidos.
O Palácio Golestan é o mais antigo monumento de Teerão. Foi construído no sec. XVI durante a dinastia Safavid e foi adoptado como residência oficial do Xá, quando no sec. XVIII Teerão substituiu Shiraz como capital da Pérsia.
A bandeira do Irão é constituida por três faixas horizontais, sendo a faixa superior verde, a central branca e a inferior vermelha. Horizontalmente tem vinte e duas inscrições, onze sob a faixa verde e onze sob a vermelha, da frase 'Alá é grande', representando o dia 22 do décimo primeiro mês(Bahman) quando o Xá Mohammed Reza Pahlavi uniu o país. Ao centro da faixa branca encontra-se o brasão, que representa de forma estilizada a palavra Alá e que tem a letra central estilizada na forma de uma espada. O brasão foi aprovado pelo Ayatollah Khomeini em 1980.
Selo com imagem do Porto de Lourenço Marques.
Mais outro com a particularidade de ter o carimbo com a data da independência de Moçambique, pelo que se depreende que, apesar de ser um selo de Portugal Colonial, tenha sido utilizado após a independência de Moçambique.
- Diziam que hoje chovia e não choveu.
- Era previsão da Meteorologia ou do Governo?
Este é um cartoon adaptado ao se passa no nosso país.
Os socialistas querem a toda a força manter o 'status quo' a que erroneamente chamam de estabilidade. Os juros pagos pelo estado português pela sua imensa dívida é apenas um dos indicadores da falta de credibilidade de quem nos governa.
Como já conhecemos o Primeiro Ministro há algum tempo, para o entendermos temos a obrigação de recorrer ao tradutor da dupla negação. Onde se lê que 'não estou agarrado ao poder' deve ler-se exactamente o contrário.
Selo da Coleção "Centenário do selo postal de Angola" - 1970
Selo com a imagem da Barragem do Cuango. Emitido em ano por mim desconhecido. Não encontrei qualquer referência a esta barragem na Internet.
Selo com a imagem da Barragem Capitão Teófilo Duarte, hoje conhecida por Barragem das Mabubas. Emitido em ano por mim desconhecido.
Selo com a imagem da Barragem de Cambambe. Emitido em ano por mim desconhecido.
Selo com imagem de um Elefante. Coleção Animais de Angola. Emissão 1953
Selo com imagem de um Crocodilo. Coleção Animais de Angola. Emissão 1953
Selo com imagem de um Impala. Coleção Animais de Angola. Emissão 1953
Selo com imagem de um Rinoceronte Preto. Coleção Animais de Angola. Emissão 1953
O mundo árabe deseja uma mudança e saiu para a rua. Começou na Tunisia e seguiu-se o ainda há pouco tempo inabalável regime egípcio. A Líbia vive uma guerra civil entre um louco ditador que para se manter o poder não hesitará em ordenar aos seus mercenários que abatam todos os que não o apoiam. Não sabemos que tipo de mudança desejam e receio que nem eles próprios o saibam.
Alguns comentadores dizer que a Líbia se pode tornar numa Somália, ou seja, um território sem lei nem ordem, ainda por cima junto à Europa e rico em petróleo.
Do outro lado do mundo, depois da cheias que bateram todos os recordes na Austrália, do terramoto na Nova Zelândia assistimos às terríveis imagens do terramoto seguido de vários tsunamis no Japão, onde além da destruição imediata provocou um acidente nuclear, de que desconhecem as possíveis consequências.
Perante todos estes cenários terríveis e assustadores há no entanto sinais de esperança… dois diários portugueses, o i e o Diário Económico, afirmam no seus editoriais que não se sairá da crise sem eleições legislativas.
"Segundo Manuela Ferreira Leite e PSD há um problema que condiciona todos os outros - a dívida pública portuguesa!!!"
Blog Simplex, Blog de apoio à candidatura do PS nas legislativas de 2009.
Selo com imagem de um Órix, também conhecido por Guelengue-do-deserto. Coleção Animais de Angola. Emissão 1953.
Selo da Capela de São Martinho, Baía dos Tigres - Coleção Igrejas de Angola de 1963.
Encontrei aqui um breve historial desta terra do deserto do Namibe após a independência.
Selo com a Sé Catedral de Luanda. Coleção Igrejas de Angola. Emissão 1963
Selo da coleção Igrejas de Angola, emitido em 1963. Mostra a Igreja de Nª Sª do Pópulo de Benguela.
Selo de Cabo Verde, representado o Porto de São Vicente. Desconheço o ano de emissão.
Selo que representa a barragem Salazar, hoje Chicombe Real. Desconheço o ano de emissão. Tem a particularidade de ter o carimbo com a data da independência de Moçambique, pelo que se depreende que, apesar de ser um selo de Portugal Colonial, tenha sido utilizado após a independência de Moçambique.
Emissão aérea de 1960 com valor facial de 50 avos que mostra a Baía de Praia Grande.
Selo da Ermida da Penha, em Macau. Desconheço o ano de emissão.
Leitura diária
Debaixo de olho
O Futuro e os seus inimigos
de Daniel Innerarity
Um livro que aposta numa política do optimismo e da esperança numa ocasião em que diminui a confiança no futuro. Boa parte dos nossos mal-estares e da nossa pouca racionalidade colectiva provém de que as sociedades democráticas não mantêm boas relações com o futuro. Em primeiro lugar, porque todo o sistema político, e a cultura em geral, estão virados apenas para o presente imediato e porque o nosso relacionamento com o futuro colectivo não é de esperança e projecto mas de precaução e improvisação. Este livro procura contribuir para uma nova teoria do tempo social na perspectiva das relações que a sociedade mantém com o seu futuro: de como este é antevisto, decidido e configurado. Para que a acção não seja reacção insignificante e o projecto se não converta em idealismo utópico, é necessária uma política que faça do futuro a sua tarefa fundamental
Teorema
Cachimbos: Marcas, Fabricantes e Artesãos
de José Manuel Lopes
O mais completo livro sobre cachimbos, da autoria do jornalista José Manuel Lopes, presidente do Cachimbo Clube de Portugal. Profusamente ilustrada, esta obra a que poderíamos chamar enciclopédica, dá-nos ainda em anexo uma completíssima lista de clubes e associações do mundo inteiro e dos seus sites.
Quimera